"Esse é um dos desdobramentos mais chocantes da reação do governo sírio aos protestos (antigoverno)", disse Pillay. "Eles (forças de segurança) estão indo atrás das crianças. Temos provas, obtidas pela comissão de investigação, após falar com pais e vítimas, de que crianças levaram tiros no joelho, foram presas em condições desumanas, sem acesso a medicamentos, sendo alvo de brutalidade. É horrível."
Ela disse que a ONU não está tendo acesso a muitas dessas crianças. Pillay também disse que a alegação síria, de que há "terroristas" entre os opositores do governo, "não é uma desculpa para atacar áreas civis densamente povoadas. Isso é crime sob a lei internacional".
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