a chuva lava o prédio.
não deixa nem a mentira que ficara esquecida atrás do papel no fundo da gaveta.
aparece o fim.
o luxo escorre do quarto para o bueiro.
como deve ser.
como deveria ter sido, há tanto tempo.
a chuva lava o prédio.
o cheiro da bonança se avizinha.
(Liliane M. A. Silva)
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3 comentários:
Lili:
esta Ana sou eu?????
n pois n???
diz q não!!!!!!!!!!!!!!!
mas q falta de chá a minha....espero n ser eu, pois n agradeci.
beijos
a
(esperando o veredicto)
lava que lava limpa que limpa...:)
Q texto delicioso, cheio de sensações, parabens!
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