Por todo lado as pessoas se indignam com a loucura da Justiça Paulista que colocou o aparato de segurança da população como recurso de extermínio de pessoas, adultos/crianças e adolescentes.
Há notícias de mortes.
De todo lado as vozes se levantaram, desde o início, em solidariedade e defesa destas pessoas. Pouco adiantou, já que a Justiça Paulista continou se autorizando a enviar sobre a comunidade a polícia armada. Pouco adiantou, já que a Polícia Militar de São Paulo acatou a ordem de matar no lugar de proteger, se autorizando a ser conivente e responsável pela tragédia do dia 22 de Janeiro de 2012.
Enquanto milhares por todo o mundo lutam por Paz, Justiça e Solidariedade, estes poucos loucos são Creontes - a quem a lei da cidade é maior do que a Lei de Amor dos Deuses.
Mas, se eles deliram e se seus delírios são capazes de matar-nos, a nós cabe não recuar em denunciar, exigir que o Estado retorne à sua função, responsabilize-os e proteja a população.
O ataque àquelas pessoas é violência contra cada um de nós.
Às palavras! Às ações! Ao trabalho de dizer a estes senhores que usurpam a Justiça que não admitimos ser alvo de seu tresloucado julgamento. A máquina do Estado não pode, em hipótese alguma, permanecer nas mãos de pessoas que entendem ser a Vida Humana menos importante do que o capital.
É ano de eleições em nosso país. Até quando nós permitiremos que políticos como o senhor prefeito Eduardo Cury do PSDB acesse os dispositivos do Estado? Onde estamos que não nos colocamos lá? O que pensamos sobre a vida que desejamos para que pessoas como estas tenham alguma legitimidade em suas promessas de campanha?
Nos palanques são sorrisos e colo para as crianças. No dia a dia, na cidade são elas o alvo das tropas de choque. São estas as crianças do Pinheirinho, contra quem na manhã de hoje as balas e bombas foram lançadas:
Há notícias de mortes.
De todo lado as vozes se levantaram, desde o início, em solidariedade e defesa destas pessoas. Pouco adiantou, já que a Justiça Paulista continou se autorizando a enviar sobre a comunidade a polícia armada. Pouco adiantou, já que a Polícia Militar de São Paulo acatou a ordem de matar no lugar de proteger, se autorizando a ser conivente e responsável pela tragédia do dia 22 de Janeiro de 2012.
Enquanto milhares por todo o mundo lutam por Paz, Justiça e Solidariedade, estes poucos loucos são Creontes - a quem a lei da cidade é maior do que a Lei de Amor dos Deuses.
Mas, se eles deliram e se seus delírios são capazes de matar-nos, a nós cabe não recuar em denunciar, exigir que o Estado retorne à sua função, responsabilize-os e proteja a população.
O ataque àquelas pessoas é violência contra cada um de nós.
Às palavras! Às ações! Ao trabalho de dizer a estes senhores que usurpam a Justiça que não admitimos ser alvo de seu tresloucado julgamento. A máquina do Estado não pode, em hipótese alguma, permanecer nas mãos de pessoas que entendem ser a Vida Humana menos importante do que o capital.
É ano de eleições em nosso país. Até quando nós permitiremos que políticos como o senhor prefeito Eduardo Cury do PSDB acesse os dispositivos do Estado? Onde estamos que não nos colocamos lá? O que pensamos sobre a vida que desejamos para que pessoas como estas tenham alguma legitimidade em suas promessas de campanha?
Nos palanques são sorrisos e colo para as crianças. No dia a dia, na cidade são elas o alvo das tropas de choque. São estas as crianças do Pinheirinho, contra quem na manhã de hoje as balas e bombas foram lançadas:
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