Manoel de Barros é o santo.
São Paulo é a beira do rio,
Psicanálise, as varetas.
Estudar é tudo junto.
O ensino revela amores.
Viver é todo dia, querendo ou não.
Minas é o lugar,
A Família, a origem e o destino.
O amor, uma descoberta que não acaba.
Farofa é o prato principal de bom banquete.
Se tem calor, a alegria acaba.
Domir de meia. E daí se não é sexy?
Sexy é Big Brother. Vai querer? Tem certeza?
Chuva é um presente, sempre.
Passear de ônibus, de moto ou de livro.
Tudo faz lembrar: pode não ter mais e é bom se refestelar no agora.
Desconstruir sentidos, lê-se em Manoel e aprende-se não sei de que jeito.
Desfiar verdades em tear de projetos, não de todo.
Manoel, o santo de barros.
Eu, andor de nada.
(Liliane M. A. Silva)
22 de jan. de 2008
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4 comentários:
Um caleidoscopio alucinante!!Adorei essa poesia!
Até ficar diferente...
Então, devagar com o andor...
:-)
beijo.
ah... tem um meme pra vc no meu blogue... hehehe.
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