22 de jan. de 2008

Andar

Manoel de Barros é o santo.
São Paulo é a beira do rio,
Psicanálise, as varetas.
Estudar é tudo junto.
O ensino revela amores.
Viver é todo dia, querendo ou não.
Minas é o lugar,
A Família, a origem e o destino.
O amor, uma descoberta que não acaba.
Farofa é o prato principal de bom banquete.
Se tem calor, a alegria acaba.
Domir de meia. E daí se não é sexy?
Sexy é Big Brother. Vai querer? Tem certeza?
Chuva é um presente, sempre.
Passear de ônibus, de moto ou de livro.
Tudo faz lembrar: pode não ter mais e é bom se refestelar no agora.
Desconstruir sentidos, lê-se em Manoel e aprende-se não sei de que jeito.
Desfiar verdades em tear de projetos, não de todo.

Manoel, o santo de barros.
Eu, andor de nada.

(Liliane M. A. Silva)

4 comentários:

Luis Eduardo Veloso Garcia disse...

Um caleidoscopio alucinante!!Adorei essa poesia!

Lucas dos Anjos disse...

Até ficar diferente...

J.R. Lima disse...

Então, devagar com o andor...
:-)
beijo.

J.R. Lima disse...

ah... tem um meme pra vc no meu blogue... hehehe.